Uma mente possui a capacidade de nos levar ao delírio. Ela é capaz de nos fazer realizar nossos maiores desejos sem que ninguém saia prejudicado de situação alguma. É dentro dela que fazemos nossas viagens insólitas e somos exatamente quem queremos ser. Vivemos e amamos intensamente. E dentro da mente somos amados reciprocamente.
Há quem consiga realizar esses delírios ao ouvir uma música, ao sentir um cheiro, ao ver uma paisagem. E há também quem consiga vestir diariamente a armadura da realidade para sempre viver esse delírio sem arruinar nenhuma fantasia.
Há fantasias que transformam olhares opacos em sorrisos largos. Brigas inúteis em carinho e atenção. Grosseria gratuita em felicidade inestimável.
Há sonhadores que vivem a dura realidade apenas pelo fato de permanecerem sonhando. De serem capazes de, mesmo sonhando, não fugir à realidade. E nesse sonho vivem com quem desejam.
Há quem consiga realizar esses delírios ao ouvir uma música, ao sentir um cheiro, ao ver uma paisagem. E há também quem consiga vestir diariamente a armadura da realidade para sempre viver esse delírio sem arruinar nenhuma fantasia.
Há fantasias que transformam olhares opacos em sorrisos largos. Brigas inúteis em carinho e atenção. Grosseria gratuita em felicidade inestimável.
Há sonhadores que vivem a dura realidade apenas pelo fato de permanecerem sonhando. De serem capazes de, mesmo sonhando, não fugir à realidade. E nesse sonho vivem com quem desejam.
Desejo? Não é a alma do negócio. Nem ética, diga-se de passagem. Os muito éticos acabam por escrever textos como esse, pelo simples fato de desejarem sem coragem de realizar.
Há quem viva o subentendido, o implícito. Maneira inteligente e dolorosa de se viver para se proteger daqueles que agem na calada da noite, roubando para si o brilho intenso de outros pelo simples fato de não serem capazes de brilharem por si só. Acredito que brilho não se apaga, se ofusca. Mas por pouco tempo, por menos do que se pode imaginar.
Mas viver o implicito pode doer. Pode ferir como ferro em brasa e manter a ferida ardendo por anos e anos. Pode maltratar um coração que, cansado de sofrer, aprende a conviver com sentimento que gostaria de viver. E não conviver. Conviver é paralelo. Conviver é cruel. Conviver é a única maneira que esse coração encontra de manter o olhar brilhando e a esperança acesa.
Já os que agem na calada da noite são gatos, sorrateiros e vorazes. Mas não são capazes de manter sentimentos. Não são capazes de amar nada além deles mesmos. E são eles que acabam sempre em uma cama quentinha, acompanhados e recebendo os mimos que os farão ronronar. Só que, felizmente (ou não) as trocas são constantes e a inconstância os torna cada vez mais sorrateiros e vorazes. Eu digo que esses são gatos pois os sonhadores são os ratos, sempre caçados e perseguidos. Caçam-lhe a luz, a felicidade. Ofuscam-lhe os olhares e sonhos. Mas impressionantemente os sonhadores permanecem acordados, fiéis aos seus sentimentos e leais às suas éticas.
Os sonhadores, como o próprio nome já diz, vivem a realidade criada dentro deles. Apaixonam-se como um furacão: forte, destruidor e rápido. Mas amam como a correnteza de um rio: constante, serena e fiel a sua direção.
Eterna sonhadora, gostaria de deixar aqui o relato deste rio que passa dentro de mim. Subentendido como aprecio, para que nem o destinatário entenda que dentro de mim mora o maior amor do mundo...
Enquanto isso, os sonhadores sonham... Vivem dentro de si...
Há quem viva o subentendido, o implícito. Maneira inteligente e dolorosa de se viver para se proteger daqueles que agem na calada da noite, roubando para si o brilho intenso de outros pelo simples fato de não serem capazes de brilharem por si só. Acredito que brilho não se apaga, se ofusca. Mas por pouco tempo, por menos do que se pode imaginar.
Mas viver o implicito pode doer. Pode ferir como ferro em brasa e manter a ferida ardendo por anos e anos. Pode maltratar um coração que, cansado de sofrer, aprende a conviver com sentimento que gostaria de viver. E não conviver. Conviver é paralelo. Conviver é cruel. Conviver é a única maneira que esse coração encontra de manter o olhar brilhando e a esperança acesa.
Já os que agem na calada da noite são gatos, sorrateiros e vorazes. Mas não são capazes de manter sentimentos. Não são capazes de amar nada além deles mesmos. E são eles que acabam sempre em uma cama quentinha, acompanhados e recebendo os mimos que os farão ronronar. Só que, felizmente (ou não) as trocas são constantes e a inconstância os torna cada vez mais sorrateiros e vorazes. Eu digo que esses são gatos pois os sonhadores são os ratos, sempre caçados e perseguidos. Caçam-lhe a luz, a felicidade. Ofuscam-lhe os olhares e sonhos. Mas impressionantemente os sonhadores permanecem acordados, fiéis aos seus sentimentos e leais às suas éticas.
Os sonhadores, como o próprio nome já diz, vivem a realidade criada dentro deles. Apaixonam-se como um furacão: forte, destruidor e rápido. Mas amam como a correnteza de um rio: constante, serena e fiel a sua direção.
Eterna sonhadora, gostaria de deixar aqui o relato deste rio que passa dentro de mim. Subentendido como aprecio, para que nem o destinatário entenda que dentro de mim mora o maior amor do mundo...
Enquanto isso, os sonhadores sonham... Vivem dentro de si...
Um comentário:
É... então ta!!!
Nada a declarar... Tenho sim:
"Baby, don't pretend that you don't know it's true
'Cause you can see it when I look at you"
Te amo
Beijos
Dinda
Postar um comentário